Como se não bastasse a discriminação racial e de religião, ambas veladas, temos agora a discriminação dos alunos por causa do seu tamanho (altura). Isto mesmo.
A razão, como sempre exagerada, revelando a preguiça dos coordenadores das escolas, que não querem tomar partido, e morrem de medo de tocar no alunos, além do medo herdado dos diretores destas mesmas escolas de uma ação na justiça, é o bulling.
A solução para o bullying é vigilância, e não nivelar o tamanho dos alunos, pois sempre existem alguns mais maduros e espertos, que tentam subjugar os colegas. Daqui a pouco meninos que sabem karatê, Jiu-jitsu, Krav-Magá e taekendo não poderão se matricular nas escolas, a persistir o ritmo da moleza dos educadores.
Menos frequente é a discriminação por idade, mas existe. Se na abordagem presencial o funcionário da secretaria da escola, na matrícula, perceber que o aluno é excessivamente maduro, ele não será aceito, mas a justificativa será a de que ele não obteve média na prova de admissão.
Triste a situação do ensino. Pessoas cada vez mais preguiçosas e medrosas invadem nossas escolas. O professor bom de aula e enérgico é só uma sombra nas brumas do passado. Depois que ESCOLA virou COMÉRCIO, e PROFESSOR virou PROFISSÃO, com vagas preenchidas por PROFISSIONAIS DE CONCURSO, o ensino foi para o precipício.
Um país que fala de respeito às diferenças, exerce esta seleção hipócrita.
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